Descrição
odos nós somos cativados por espetáculos. Um evento esportivo, um concerto, os produtos da estação, nossas redes sociais ou aquela temporada da série que você esperava há mais de um ano. Com tantas imagens ao nosso redor, nos encontramos em meio a uma guerra – uma guerra por nossa atenção. Tony Reinke a chama de “A guerra dos espetáculos”.
Por que buscamos espetáculos? Porque somos humanos – configurados com um insaciável apetite para ver a glória. Nosso coração busca esplendor ao mesmo tempo em que nossos olhos vasculham por grandiosidade. Não podemos evitar. Nesta era do espetáculo evanescente, precisamos encontrar espetáculos sempre novos e cada vez mais arrojados que recapturem nosso olhar sempre pronto a desviar-se.
Por trás da era do espetáculo está a era do consumo. Alimentados por uma dieta repleta de doces, guloseimas de sensações e de impressão cultural, adquirimos novos apetites pelo mundo visível ao mesmo tempo em que perdemos o gosto pelo invisível.
Nesta era do espetáculo, imagens almejam provocar algo em nós, a fim de receberem algo de nós. Novas imagens requerem de nós todo tipo de coisas. Por exemplo, nosso tempo, nossa atenção, nossa indignação, nosso dinheiro, nossa luxúria, nossa afeição e nossos votos. É possível resistir a elas?
A Fé em meio à guerra dos espetáculos
Espetáculos disputam com Deus por nossa atenção. Até mesmo as gerações anteriores à mídia de massa eram, da mesma forma, culturas visuais, o que torna os espetáculos uma questão perene, com a qual nossos ancestrais na fé também lutaram enquanto viviam sob o lema: “Andamos por fé e não pelo que vemos” (2Co 5.7).
Em meio a esses jogos de poder, esse escambo nas bancas dos fabricantes de espetáculos, a igreja é chamada para ser separada e permanecer distinta dos espetáculos da nossa era.
Em “A guerra dos espetáculos”, Tony Reinke abordará os diferentes espetáculos aos quais estamos expostos diariamente, orientando-nos a como direcionar nossa atenção ao Espetáculo Supremo.
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