Descrição
Neste livro, Ana Paula Nunes, nossa querida Sherlocka, investiga, com sensibilidade e sã teologia, o tão comum, mas abafado, tema da rivalidade feminina no contexto da igreja local. Ao rastrear temas difíceis, como orgulho, maledicência e fofoca, o cerne do mistério é revelado: o coração pecaminoso. Trazendo aplicações de princípios bíblicos, Ana convida as mulheres a perseverarem em favor da unidade já comprada por aquele que é o Amor personificado, Jesus Cristo, por meio de quem foram graciosamente reconciliadas com Deus.
“Por diversas razões, Ana Paula tem uma perspectiva privilegiada para escrever este livro! Em primeiro lugar, por se tratar de uma mulher escrevendo diretamente para outras mulheres. A realidade é que homens e mulheres foram criados de maneiras distintas, tanto em suas emoções como na forma que foram afetados após a Queda. As reflexões práticas na perspectiva feminina, apresentadas por Sherlocka, são extremamente relevantes. Em segundo lugar, pela abordagem teológica. A maneira firme e perspicaz com que ela examina os relacionamentos femininos à luz das Escrituras torna este livro uma verdadeira joia. As soluções para lidar com a rivalidade entre mulheres são profundas e fundamentadas na Bíblia, convidando a leitora a refletir e mudar sua perspectiva. Mesmo sendo direcionado a um público específico, pessoalmente me beneficiei da leitura e recomendo esta obra como uma ferra – menta essencial!” – Mauro Meister , pastor da Igreja Presbiteriana da Barra Funda, em São Paulo
“A rivalidade entre as mulheres é um problema que todas sabemos que existe, mas poucas de nós arriscaríamos nomeá-lo corretamente: pecado. Afinal, considerá-lo como tal também exigiria arrependimento, confissão e mudança de conduta; e, para falar a verdade, muitas vezes não estamos tão dispostas assim a lidar com tudo isso, não é mesmo? Ana Paula, com sua escrita bíblica e envolvente, nos convence do pecado que é competirmos umas com as outras, e nos aponta para a necessidade inegável de não mais normalizarmos a vida dividida em ‘panelinhas de igreja’, e começarmos a nos empenhar em viver a comunhão para a qual fomos resgatadas e chamadas. Uma bela e necessária leitura!” – Naná Castillo, Ministério Filipenses Quatro Oito, coautora do livro Toda mulher trabalha
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